Um dia, quando eu for crescida, vou ser capaz de sair por um bocadinho e voltar só quando me apetecer.
Vou me deixar levar pela situação e esquecer que há alguém à minha espera.
Vou me desligar da existência dos pequenos e, por saber que eles estão em boas mãos, nem hei-de olhar para o relógio. Vou continuar a divertir-me porque, mesmo que eles estejam adoentados, que se lixe - está tudo orientado.
Um dia, quando eu for crescida. Ou talvez não.
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