30/11/13

Nivel II - check

Isto de tricotar pode mesmo parecer coisa para pessoas de idade avançada. Mas se me quiserem levar a sério, aconselho! A sério, experimentem... é deliciosamente viciante!
Se tivesse começado nessa moda antes de comprr o tablet tinha poupado um bom dinheirinho. São as agulhas que me distraem ao serão. Adoro o barulho das agulhas a tilintar enquanto se vai criando quaquer coisa nova...
Hoje foi dia do nivel II do workshop cm a Ana Sofia ( sofialgarvia.com) e na bagagem trouxe isto...



Numa palavra...: M-A-R-A-V-I-L-H-A-D-A. É como eu vim de lá.
Venham mais workshops e convivios e coisas novas pra aprender!

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E foi assim, a primeira abordagem à sexualidade cá em casa...

A Lu traz, todas as semanas, um livro da Biblioteca da escola.
Ela costuma usa-los até pra praticar a leitura. Quando lhe dá preguiça acabo por ser eu a contar-lhe a história, às vezes aos dois antes de dormirem.
Até aqui, tudo bem, tudo normal.
O problema desta semana começou logo pela ansiedade dela a querer ir buscar o livro ainda nem tinhamos acbado o jantar
E quando apareceu com o bendito na sala percebi logo que aquele não era um livro "comum".

Pois que o livro é este...



Parece tudo bem, certo?
Pois que lá dentro tem páginas assim



E assim



E, a mais flagrante (!), assim......




Assim registo o meu "en__namento" aquando da leitura do dito livro.
E com esta me vou...!

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E foi mais ou menos assim

Eu bem que tinha dito quetinha um post para fazer sobre o fim de semaa passado.
Pois que aqui vem ele!

Fui à capital - por motivos de força maior - e acabei por juntar uma consulta de sexta feira com uma formação, segunda-feira, na sede da empresa e aproveitei para ficar por "Ligiboua" o fim de semana por minha conta e risco :-)
Deu para estar em famiília - a pouca que tenho por cá: tia, mana e Di - e para matar saudades das minhas amigas do coração, as minhas "divinas".
Gostava de ter estendido o tempo de outra maneira mas fica difícil. Por isso não consegui estar com todas as pessoas que gostava e aquelas que me fazem falta ou deixam saudades... mas um dia eu consigo. Ou não.

Do fim de semana fica

- o almoço com as gaijas que - por mais que o tempo passe e haja kilometros pelo meio - continuam a fazer-me rir com as coisas mais parvas do mundo
- o passeio pela Baixa de Lisboa com a minha sis e a minha tia, com direito a almoço nos Armazens do Chiado, castanhas assdas na rua Augusta e um lanchinho à maneira num café tres bien mas que não me lembro o nome
- as badaladas algures perto da casa da Fátima, que me faziam acordar a cada meia hora
- as saudades dos meus 3 amores que estavam aqui em casa, a portar-se lindamente. O maridão, como sempre, à altura do desafio, os filhos a fazer a parte que lhes competia: portar bem!
- os desenhos que eles me tinham feito... lindos e cheios de sentimento. Adorei!

Ficam então dois registos fotográficos.

- das divinas num dos almoços





E de uma pic que a minha sis me tirou. Adoro. Porque me recordo ogo das gargalhadas dela a tirar-me a foto :-)








Ah, a formação correu muito bem! Adorei.
E a consulta também. Vim de lá protegida, heheheheh

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29/11/13

Parece-me bem!

Olha.... isto da app que instalei parece que funciona!
Pelo menos já deu para uns quantos posts :-)
Vamo lá ver se isto é suficiente para manter aqui a chafarica actualizada.
So far so good...

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Em harmonia

Um dos (poucos-mas-ainda-assim-mais-frequentes) momentos em que os meus princesos estão em paz um com o outro... tão bom!



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Tão bom!

Uma das muitas coisas que eu adoro nesta casa é...... a LAREIRA!!!!
E depois de me ahbituar a este "luxo" vai ser difícil algum dia voltar para uma casa que não tenha esta maravilhosa e milenar invenção!



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Mais uma das razões do meu desaparecimento....

Há um mês atrás deu-me pra ir fazer um workshop de iniciação ao tricot - com a Sofialgarvia (sofialgarvia.com)

Sempre gostei "destas coisas"... e pronto, fui.
Pois que desde então os meus serões são passados com o tilintar das agulhas!
Já fiz uma gola pra minha filhota, outra para uma princesa liiinda para oferecer no Natal...
E pelo gozo que me dá acho que vai ter muita saída neste Natal :-D



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A tentar facilitar...

Acabei de baixar uma app n tablet (soa muito brasileira, esta frase, não?) para ver se consigo atualizar o blog por aqui...
Estou a testar! 'Xa lá ver no que dá...

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28/11/13

Coisas da mana mais velha...

Ontem o pequeno foi para a cama sem fazer o ultimo xixi de todos os dias.
Cerca de uma hora depois rabujou muito incomodado, e quando lá cheguei já ia tarde... xixi na cama!
Enquanto tratava dele -tirar pijama/lava-lo/ vestir, etc - vem  Lu, que ainda estava acordada a ler um livro na cama,  dizer-me que se eu quisesse podia deita-lo na cama dela.
E quando lhe respondi que se calhar era o melhor ela apressou-se a ir buscar a almofada dele, abriu a cama o pôs no lugar, preparou tudo para eu o por na cama.
Apesar de ser um gesto simples mas que, ao mesmo tempo me mostra o quanto ela está crescida e ainda o quanto ela gosta/se preocupa com o mano...


Here we go again...

Há tantas coisas de que eu queria falar. Ou melhor, escrever.
Opiniões, experiências, passeios, palhaçadas dos meus filhos, momentos...
Às vezes penso que este blog é uma como uma parede, para onde eu falo sem ter feedback. Mas depois, quando chego à conclusão que eu até gosto de falar sozinha, lembro-me das poucas pessoas que me perguntam o porquê do cantinho da trintona estar tão parado...
A verdade é que no tablet não me dá tanto jeito. E o portátil há dias que mais parece a extensão das mãos do maridão. Ou o parque infantil da Lu com o club penguin. O pequeno não pede o portátil porque me aluga o tablet -pela módica quantia de... um sorriso convincente ;P

Mas vou tentar. Vou fazer por isso.
Entretanto também reactivei o partilhasgastronomicas.blogspot.pt. Se continuo a ter tanto gosto por cozinhar, porque não partilhar?

Pra já, pra já vou deixar aqui um post logo a seguir, com o relato de um fim de semana muito engraçado.

10/11/13

Como é normal...

Como podiam as pessoas achar o mesmo? Estavam todos loucos?
Como podiam, sequer, comparar as duas situações?
O que tinha a ver uma relação como a deles com a nossa relação?
Incomparável, é aquilo que lhe ocorria dizer...
Carla estava indignada. A sua mãe fora vítima de violência doméstica, vítima de violência física e psicológica. De uma relação que, depois de acabada, deixou mazelas quase irrecuperáveis, deixou-a desfeita emocionalmente e com uma negada incapacidade de amar novamente.
Agora a sua relação, ainda recente, com Miguel estava a ser contestada, rotulada com uma comparação constante.
Não! A minha mãe era desprezada. Era assustada por gestos bruscos. Era induzida a ficar em casa a não ter amigos, a não sair nem falar com outras pessoas.
Eu não. Nós não.
Ele não me despreza. Só que há dias que ele tem menos paciência, por isso não fala tanto comigo. E eu fico em casa porque quero, porque eu sei que ele gosta que eu esteja em casa quando ele chega  e como nunca sei quando ele vai chegar, vou ficando. E não deixei de falar com ninguém por causa dele. Deixei de falar porque... bem, porque, porque já não me identifico com as saídas, com aquelas tardes e noites inteiras a conversar nas casas uns dos outros.
Até mesmo daquela vez em que ele me empurrou quando nos desentendemos. Aquilo foi um impulso. Ele mesmo me disse que tinha sido sem querer. E que não voltava a acontecer. E não voltou claro. Um apertão no braço ou um olhar mais severo, isso são códigos nossos para que eu entenda se não me estou a comportar como deve de ser, como ele espera que eu me comporte.
E depois, pra quê tanto alarido por causa do Natal? Não vamos andar a repartir nada, como é lógico. Ficamos na casa dos pais dele. Não percebo porquê a minha mãe não consegue entender que é o mais natural. E que se não há espaço para todos, então logo passo lá em casa dela quando voltarmos, pra lhe dar um beijo.

E vivendo à margem de tudo e de todos, Carla seguia o seu caminho solitário sem perceber que se isolava. Sem entender que os gritos, empurrões e apertões nos braços não eram normal. Como não era normal também que deixasse de ter família para passar a viver a família dele. Ou deixar de ter amigos para não viver amizade nenhuma - porque ele tinha ciúmes.
Seguia um caminho cada vez mais solitário. Porque o tempo que passavam juntos era cada vez menor. Como menor era a autoestima de uma mulher de 28 anos, sem perspetivas de vida e em fazer planos - deixava que fosse o Miguel a fazê-los. E ela limitava-se a segui-lo. Como era normal.