Geralmente nos nossos trabalhos temos relações mais ou menos próximas com colegas.
Mas não considero, de todo, estar rodeada de amigos. E não quero ofender ninguém quando digo isso, porque ser "só" colega não é pejorativo nem minimiza ninguém.
Conto pelos dedos de uma mão os que considero amigos; no entanto já preciso da outra mão para enumerar os bons colegas, aqueles que alegram o meu dia de trabalho e com quem gosto de conversar, trocar ideias. E depois, novamente com os dedos de uma mão apenas conto aqueles que não me agradam de todo ou até me chegam a irritar.
No que toca aos "hierarquicamente superiores" (expressão em voga nos últimos dias) há os intragáveis, e dentro daqueles agradáveis de trabalhar há ainda aqueles de quem não esperamos surpresas desagradáveis.
Há uns dias tive um episódio em que fiquei surpresa e não estava mesmo nada à espera de alguma vez ouvir a pessoa em questão ser desgradável (Vai contra o seu histórico, Dr).
Mas é assim, há dias maus para todos; pena que aquele estava a ser mau para mim também, e depois ainda ficou pior :-S.
Mas passa... tudo passa... até a uva passa...
Aliás, já passou!
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