Num destes dias, ia no carro com os dois miúdos e, a propósito de cursos/profissões e a importância de estudar, eles acharam engraçado o pai e eu termos nos conhecido na faculdade.
Conversa puxa conversa e às tantas surge este diálogo:
JL - Mas mãe, como é que vocês decidiram namorar e casar?
- Então, filho, descobrimos que gostávamos de estar juntos, conversar, sair e daí apercebomo-nos que queríamos namorar.
- E agora, ainda gostam? Tu gostas muito do pai?
- Sim, gosto muito.
- Então se gostas, tens que tratá-lo bem.
Depois de muito rir, lá lhe perguntei se ele achava que eu tratava bem o pai. Ao que ele me responde:
- Sim, tratas... quando vai passear o Cooper. E fazes os doces que ele gosta.
E é essa, a percepção do amor, aos olhos do meu filhote de (quase) 6 anos.
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