Nem consigo imaginar.
Por mais que me tente pôr no teu lugar parece que não tenho como dimensionar suficientemente o que deves estar a sentir.
O mundo desaba? É um murro no estômago? Um balde de água fria? Uma corda sufocante no pescoço?
Por mais que tente não consigo sequer encontrar palavras para te confortar. E o que me resta são os gestos de carinho, a preocupação constante. Dou-te o meu colo, o meu ombro, o meu consolo e espero que te sirva um bocadinho, pelo menos para te sentires um pouco mais acompanhada.
E mais uma vez te digo: TU é que sabes. Mais ninguém.
Se estás ou não receptiva, se estás ou não emocionalmente preparada, se... se...
TU e só TU é que sabes.
E ninguém tem o direito de pensar por ti, nem de te julgar...
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