05/08/13

Fica aqui um grande obrigado.


Muitas vezes eram sugestões e encarei como críticas.
Outras eram oferta de ajuda e eu tomei como intromissão.
E houve ainda aquelas em que me tentou passar a experiência que já viveu e eu vi como um atestado de incapacidade materna.

Hoje olho para trás e vejo o quanto e tantas vezes não soube compreender a mãe do meu marido.
A minha sogra (dizia eu, muitas vezes a torcer o nariz) nunca teve outra intenção se não a de ajudar.
O meu maior medo quando nos mudamos cá pra baixo foi ter a minha vida invadida.
Hoje, mesmo tendo mantido a distância necessária, preocupo-me com eles, tento ajudar como, quando e sempre que possível e agradeço (além de aceitar) cada gesto de ajuda que eles têm comigo, conosco, com os nossos filhos.

E se as coisas não eram melhores antes... mea culpa.

Espero estar à altura de os ajudar daqui a muitos anos, e retribuir tudo o que eles fazem por nós.
Ficar com os meninos nas férias (uma durante 3 meses, o outro por 1 mês e meio) é obra! E este é só um dos exemplos - neste momento é o mais evidente, aquele que me salta à vista - se calhar pelo jeitão que me dá...
Meus ricos sogros.


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