Profissionalmente aprendi bastante. Vi coisas diferentes, mas acabei com a sensação que trabalho numa empresa top, uns quantos passos à frente do que se vê por aí. E isso encheu-me o de orgulho.
Pessoalmente.... Bem, pessoalmente foi a puta da loucura. O descalabro. O devario. And so on ando so on...!
Começou logo na sexta-feira, quando me juntei em Lisboa ao pessoal. Pessoas com quem trabalhei muitos anos, outros por meses e alguns só por uns dias.
Mas são o meu pessoal. Sempre.
Estive com amigas (faltavas tu, Fatuxa), que além de colegas são daquelas amizades que permite que uma acabe a frase da outra, porque se tem a mesma linha de pensamento. Em 99% das vezes, a linha de pensamento é fraca, ou parva, ou sem sentido, ou mesmo impensável. Mas existe essa quimica.
Foi espectacular sentir, mais uma vez, que apesar de não estar ali, eu faço parte daquele espaço. E que apesar de não estar presente todos os dias, a amizade persiste...
Sinto-me uma sortuda. Mais uma vez. Por conhecer pessoas tão fantásticas.
Por ter uma estrutura familiar tão equilibrada.
E por ter um marido espectacular que ficou com os filhos, como toda a sua capacidade paterna permite.
E por ter uns filhos espectacularmente ternurentos, que me abraçaram e beijaram e mimaram tanto na volta, por terem sentido a minha falta. Apesar de terem sido só 3 dias.
Adorei a experiência. Adorei o convívio. Adorei.
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