08/07/11

Filho único por um dia

Geralmente quando o JL está doente e fico com ele em casa acabo por não levar a Lu ao infantário. E fico com os dois comigo. E dou em maluca. E chego ao fim da manhã a dizer que à próxima só fica quem está doente. E fico com a sensação de ter cabelos brancos e rugas de desespero.
Um doente é mau. Mas um doente/rabugento/sensível/choroso + um saudável/normal e implicante/insensível à sensibilidade do outro = pesadelo

Desta vez (sim, estou em casa com o JL, com febre, tosse, expectoração, etc desde ontem) a Lu tem ido para a escolinha à mesma porque como tem praia e ela recentemente descobriu os prazeres balneares, não quis privar a princesa de banhos gelados e muita brincadeira com os amiguinhos.

O giro é ter esta completa disponibilidade para o pequeno principe, que pede histórias, jogos de bola, boua à'bão (bolas de sabão) e anda sempre atrás de mim... Ele parece-me gostar muito desta exclusividade. E eu gosto de o descobrir assim, mais solto sem terque empurrar a irmã porque ela me veio dar um beijinho.
Mas verdade seja dita, chega a hora da sesta e falta-me logo a brincalhona que luta para não dormir e que já tem conversas de menina crescida.


Como diz a minha grande amiga, são meus e gosto deles assim...

1 comentário:

  1. sabes que li algures que era importante de vez quando ficar só com um, porque era importante pelo menos uma vez não ter que repartir as atenções.
    Para pensar......

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