A mãe, que estava a varrer o chão, repreendeu-o e avisou que tinha que apanhar a chucha do chão ou ia acabar por varrê-la também.
O príncipe, ainda mais enfurecido apanha a chucha e atira-a no caminho da pá.
A mãe varre no sentido da chucha, atira-a para a pá e prossegue o seu caminho (triste sina a de uma mãe varredeira!).
Num acto de arrependimento o principe lembra-se, minutos mais tarde, da chucha. Pergunta à mãe e tem como resposta um simples: Foi para o lixo, não foi para lá que a deitaste?
Chegada a hora da cama, o principe adormece agarrado ao braço da mãe a soluçar pela chucha "perdida".
Choramingou naquela noite e nas seguintes, mas está a ultrapassar a falta da dita, apesar da lenga-lenga ser sempre a mesma:
- A tuta, mãe?
- Não sei. Onde é que a puseste?
- A lito.
- No lixo?
- Nim.
- Então não há...
- compax ôta, mãe?
- Não, filho, as chuchas só se vendem para os bebés. Não há chuchas para crescidos. Está bem?
- Nim.
E assim se acaba a história.
Moral da história:
abençoado ataque de fúria :)
"malditas" mães varredeiras que são umas "aproveitadoras". As mães deviam ter um pack de 3 ou 4 chuchas suplentes e em cada canto da casa se deveria encontrar uma chucha!
ResponderEliminarpor acaso não há por ai mãe "dormideiras" que ponham os filhos a dormir na cama deles?
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